Maldito cancro
Temos muito medo da morte. Um medo terrível que nos transtorna e não desaparece.
Prova disso é a constante fuga aos momentos que nos fazem repensar na nossa vida, no que andamos a fazer e do tempo que perdemos futilmente em merdas que não interessam a ninguém.
Mas quando nos cai no colo a notícia, o prenúncio, a hipótese remota, tudo nos cai. Ou não queremos morrer ou não queremos que morram as pessoas justas e boas. E acabo de ler algo que me fez repensar, de um maldito cancro terminal que nunca teve volta a dar.
O Diogo deu-nos o testemunho numa cama de hospital de que está fraco mas que arranjou forças para nos vir avisar sobre a maravilha que é podermos viver. Não consigo dizer muito mais. Deixo-vos o testemunho e cliquem para ler o resto do que ele escreveu.
Nunca conheci os 7 continentes, nem nunca saltei de paraquedas, nunca tirei a carta nem nunca entrei na faculdade.. A minha vida nunca foi resumida a grandes aventuras ou grandes experiencias, sempre vivi um dia a dia dentro da normalidade e a aproveitar as pequenas coisas. +
— Diogo (@Diogog28) May 30, 2019